quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A irmã safada do amigo

Era uma tarde de sábado, quando, aproveitando o tempo livre, fui atender ao pedido de um amigo, que já havia algum tempo estava devendo uma visita. Deveria colocar alguns programas no computador da família e não podia furar com ele. Cheguei em sua casa naquela tarde quente de verão e fui atendido no portão de madeira por uma garota de 17 anos. Era a irmã dele e, para minha surpresa, estava vestindo apenas um camisão de malha branco ia até os meios das coxas, que nunca pareciam com as de uma garota. Eram deliciosas, realçando aquele corpinho que despontava maturidade feminina. Ela me recebeu calorosamente. O Saulinho foi à casa da noiva e deve chegar daqui umas duas horas. Entre! Só depois percebi que ela estava sozinha. A família tinha uma chácara próxima da cidade, onde passavam os fins de semana. A gata me convidou para a sala de televisão, tinha um sofá de alvenaria com uma espuma grossa. Ela sentou-se a uns dois metros, jogando o corpo e as pernas no sofá, me permitindo ver um lance de sua calcinha de algodão. Estava comendo pipoca e assistindo a um filme, que deu assunto para o nosso papo. Comentávamos as cenas e ela não parava de secar entre risos e olhares insinuantes. Já estávamos mais perto por causa da tigela de pipoca que dividíamos. Ela começou com uma história que os joelhos dela estavam doendo, devido aos treinos de vôlei no colégio...?Ouça como fazem um barulho estranho?, disse, jogando uma das pernas sobre meu colo, me pedindo para colocar a mão e sentir a vibração do joelho que articulava, ora roçando meu membro, já consolidado numa ereção percebida por ela. Então, colocou a outra perna par que eu examinasse. Era demais. Não resisti, deixando que o sacana, até então preso pelo respeito ao meu amigo, se libertasse. Escorreguei a mão lentamente pela coxa até chagar em sua bocetinha. Ela me olhou com um sorriso de safada e abriu as pernas facilitando o trabalho, logo senti como tudo estava encharcado. Deitei-a e mergulhei de língua em sua grutinha vermelha, levando-a a loucura. Mexia tanto que acho arranhei suas coxas com minha barba. Já passeava também pelos peitinhos que cabiam nas conchas de minha mão, como se tivesse sido feitos com este molde. Minha calça parecia explodir, quando uma mãozinha macia libertou meu pau muito duro. Coloquei-a de frente ao meu colo, onde ela passou a brincar de escorregar no meu pau. Já não agüentava mais! Quis penetrá-la, segurei-a pela cintura por trás e esfreguei naquela bundinha redonda, arrancando bruscamente sua calcinha, o que fez com que ela soltasse um ?ai? delicioso, musica para meus ouvidos. Apertava as coxas dela na parte interna e mirava meu caralho naquele local úmido. Ela não deixou, segurou o mastro e o apresentou a seu cuzinho. Empurrava o corpo para trás como quem implorasse que eu a rasgasse. Aí a levei para cozinha, onde encontrei um pacote de margarina como lubrificante, preparei a penetração. Ela chorava, mas não me deixava parar de arrombar aquele cuzinho, que em pouco tempo inundei completamente de porra. Continuamos a sacanagem no banheiro, onde ela lavava meu pau como quem brincava com uma bonequinha. Querendo mais, sentei no vaso e trouxe seu corpinho para o meu, desta vez penetrando sua xana. Ela subia e descia devagar, até lubrificar e ficar preparada para aumentar os movimentos com que ela passou a cavalgar em seguida. Minha vontade era tanta que puxava seu cabelo sem piedade. Explodimos novamente de prazer. Meu amigo chegou meia hora depois de um bendito atraso! Querem saber? Voltei vários dias depois àquela casa...

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